É poesia humanificada
O corpo santo dessa moça bela
Beleza pura, sacra e singela
Que reluz e encanta a madrugada.
Em versos puros tento traduzi-la
O seu encanto e seu lábio franco
É muito mais que um momento
É tanto mais que vã palavra.
De tal beleza me embriago
E me apaixono a cada dia
Ela pertence ao meu âmago
E refaz minha alegria
Em versos, ouso, divago
Essa humana poesia.
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