Olho para o longe,
Além donde posso ver
Miro um certo monge
É o espelho, pode crer.
Trago o horizonte
Irreal e indiferente
Divago sem ações
Rubras sensações.
Gritos silenciosos
De pura vaidade
Pensamentos ociosos
Fútil raridade.
Desabo perene
Minha fiel Irene
Que não é Maria
Essa louca Poesia.
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